Eis abaixo

O tempo perdido. A frivolidade do discurso. O retrato da "servidão voluntária" continuada.

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"
Velho lutador sindicalista ainda teima, alternativo. Protesta. Abre o verbo. E acha que o Brasil tem jeito.

segunda-feira, março 13, 2006

Palocci pode "socorro moral" a banco privado


Sem nenhuma surpresa



No Blog do Noblat, surge hoje a seguinte notícia:

"Na última quinta-feira. De Londres, Antonio Palocci telefonou para Lázaro Brandão, presidente do Bradesco. Estava aflito com o depoimento ainda em curso do delegado Benedito Valencise à CPI dos Bingos".

"Valencise acusou Palocci de ter chefiado o esquema do caixa 2 do PT montado em Ribeirão Preto na época em que ele era prefeito. Disse que tinha elementos suficientes para indiciá-lo por crime de peculato, extorsão e formação de quadrilha. Brandão telefonou em seguida para dois senadores da oposição. Manifestou sua preocupação com a gravidade do depoimento do delegado. Os dois senadores foram sensíveis ao gesto de Brandão. Mas o estrago já não poderia ser mais reparado. Palocci está desesperado tentando se manter no lugar enquanto se avolumam as suspeitas, indícios e acusações de que ele prevaricou - enquanto prefeito de Ribeirão Preto e, depois, como ministro da Fazenda".

Comentário meu: depois de tirar "passaporte" italiano, o Sr. Ministro da Fazenda deveria ter deixado o cargo imediatamente, sumir e ir embora. Seria um alívio geral. O Brasil dispensa administradores de "caixa dois", pessoas mentirosas e demais criminosos na administração da república.

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