Eis abaixo

O tempo perdido. A frivolidade do discurso. O retrato da "servidão voluntária" continuada.

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"
Velho lutador sindicalista ainda teima, alternativo. Protesta. Abre o verbo. E acha que o Brasil tem jeito.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Assunto para estudiosos em teorias de comunicação e Valor


Sim. Não.
Verdade. Mentira.
Face franzida. Gesto medido, loquaz.

TV sem som.
Pela
transparencia e entender na"linguagem" dos Arapeches: o intento. O convencer, o agir comunicativo.


A propósito do debate havido hoje na TV Bandeirantes, sem precisar entrar no mérito das palavras para creditar-lhes o melhor poder de penetração e convencimento, mas sim muito mais atento à expressão facial e corporal como linguagem explícita - através da qual os primitivos Arapeches sabiam distinguir as intenções do "estrangeiro" ao chegar - pelos gestos e postura. Hoje, os estudiosos do assunto tem um 'prato cheio" para explicar mais didaticamente o potencial de aceitação ou rejeição da "mensagem" formal, discursiva.

Para fixar imagens e, como testemunho pelos fatos narrados em seu Blog, recolho o comentário (no caso neutro) do jornalista Ricardo Noblat postado no seuBlog a propósito desse debate.

Sucintamente, assim escreveu o jornalista:

"DEBATE - Alckmin foi melhor
" - (08/10/2006 ¦ 22:55).

"Daqui do estúdio da Band sem ter podido ver direito o debate na telinha, minha sensação é a de que Alckmin se saiu melhor do que Lula. Estava mais bem preparado. Expôs com mais clareza as suas idéias e atacou a maior parte do tempo".

"Se isso dará mais voto a Alckmin, não sei. Penso que ninguém sabe pelo menos por enquanto".

"Lula se mauu~~ time for a cup noodles =)~~~~


Sem comentários: