A prática ensinada.
Eis pelas fotos, o primórdio do painel "Para o Povo Saber" instalado em Inconfidentes. MG mostrado em http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/
Para corresponder quanto pode significar potencia e transformação a palavra capaz de se expor - meridiana - luz do dia.
E pela potencia de registrar a palavra inconteste pendente de resposta. Pois eis na ausência de resposta a fraqueza do poder desviado a confessar intenção oculta. E o poderoso se assenhoreia e intala corrupção e terror. Premia submissão. Castiga recalcitrância.
Pois eis vencida essa força. Eis removida a patologia pela derrubada do "cheffe", il cappo instalado em seu feudode poder.
As fotos postadas à seguir demonstram o poder da palavra aberta exercida à plena potencia num quadro de avisos.
Eis a seguir e compreender ementas em teoria de comunicação, ciencia e ética aplicada.
E como há de se conceber o mundo. Há de se invejar desde quando os Arapexes enfeitavam seu mundo-jardim, essência circundante da humanidade aplicada ao trabalho criativo e organizativo por suas motivações solidárias e mutualistas afins.
Entretanto, quanto à corrupção de costumes
Inegavelmente a tudo se opõe pelo caminho inverso à razão do progeresso e bem estar coletivo. E como retrato do momento entre corrupções de costumes a superar pelos métodos da comunicação enquanto o subordinado aprende a dizer "nao" ao chefe eis entre parologias a remover, o desvio de finalidade e eabuso de poder a ser erradicado no inteior da administração pública e organizações de Estado. Eis o prejuízo geral; E eis, ainda acrescido, o próprio tempo desperdiçado. Tudo pela presunção de suficiencia do ignorante a desprezar inteligencia alheia instalado no poder, ausência de crítica, despreparo técnico e obscuridade de propósitos. Eis quando se instala força, arrogância e prepotencia. E pelo subordinado não saber falar "não" ao chefe estabelece-se cultura, submetem-se mundos e povos ao menor destino de suas naturezas. Enquanto áulicos ecircundantes arrogam-se às suas fantasias de poder.
E o mito do ouro soa-lhes valor pela posse. Vossa corrupão mineral. Vossa bio derriçada. Vossa alienação e idolatria equivocada. Pois eis pelo recomeço, a derrubada do totem. Vosso falso valor. Vosso falso rei.
Pode-se aventar, desviados dos interessses da humanidade, algumas empresas estatais encarregadas da questão ambiental corrompida pela voragem predadora da economia, o desvio de finalidade e abusode poder como obra a ser combatida pela força da linguagem capaz de desnudar o ídolo e destronar falsos reis - dentre douros e anéis sobre obra manifesta.
Mas são incapazes de responder em público, esvaídos pela falsidade. Eis a patologia retirar-lhe brilho dos olhos. Transferem-no à reflexos dourados à inércia mineral, Tanatos enfim, a reger matéria presente ao valor de vossos olhos. E a dissipar enegias de Eros para escavar nas minas valor equivalente à grama do sonho dourado. - ficção de valor. Pois submete a humanidade 
Pois eis vosso último mural. A palavra aberta a resdtonar reis.
(in:- Poder da Palavra. Teoria das comunicaçãoes).
E eis vosso rei derrubado.
Uma importante empresa estatal por onde melhor estaríamos se funcionários fossem treinados para dizer "não" ao chefe.
Ementa: "diga não ao chefe".
Resumo da resposta ao anônimo: "sim, vamos trabalhar com honestidade".
Ementa: em teoria da linguagem torna absoluto o qu é relativo. O "trabalhar" desacompanhado do pressuposto relativo à forma, é valorizado como absoluto - pela intenção oculta a assim dispor a linguagem da razão autoritária em suficiencia de si mesma.
No caso acima, observa-se a susência de outra resposta quando o delegadosindical eleito responde e qualifica: "com honestidade".
Eis tradução e força do discurso capaz de ser repetido em praça pública, tal como o faz o painel "Para o Povo Saber" em Inconfidentes (MG) ao expor francamente seus pontos de vista em comunicação local,pública e imediata.
Mas eis por seus primórdios a força de expressão o painel dessa empresa onde a verdade que pode ser dita em praça pública se expressava:
E quem primeiro troava a exigencia ética? Ora! será quem primeiro escreveu: - "exige-se dignidade e respeito nessa casa".
Pois eis a atuação sindical reclamar razão superior para si e para aquilo que se publica em seu mural.
Em teorias de comunicação trata-se de Mural pontual, ativo (palavra livre, razão soberana) contra o qual e sobre o que alise publica nada pode responder o "rei" oficial, segundo sua pimeira fraqueza ambiental circundante.
Esse quadro mostra em resumo os objetivos. Contribui para esforços saneadores de auditoria potencializada. Informa instância superior sobre desvios de funções em escação inferior na hierarquia. Simultaneamente e, coletivamente, ao próprio inferior sobre assunto tratado. Em resumo e, sob zelo pela ética organizacional e funcional, o trânsito da informação se faz pelo "By-Pass" sindical. No caso, a ocorrer sobre neutralidade técnica da midia (mural) material empregada. O poder transformador sindical se faz com o poder da palavra (aberta) em murais nos locais de trabalho
Assunto: Corrupção (:)
Letras inteiras, sons garrafais, a comunicação escrita se instala. Assunto tratado?
Corrupção dois pontos.
A mega manchete.
Resultado da auditoria
Util para comprovar a necessidade do subordinado dizer "não" ao chefe.
Ao funcionário público, o instituto da Estabilidade garante esse direito e dever a cumprir quando necessário. Esse "não" pode ser representado pelos escritos de um delegado sindical disposto a repetir em praça pública e no painel "Para oPovo Saber" quantoescreveu em seu mural no local de trabalho.
Não ao chefe corrupto ajuda a mudar cultura.
ajuda a mudar povo. Ajuda a mudar País.
Breve contribuição para confirmar a eficiência de após dizer "não" e, em quadro-mural-sindical a sustentar debate e exprimir:
"Exige-se respeito e dignidade nessa casa".
(continua)
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