Eis abaixo

O tempo perdido. A frivolidade do discurso. O retrato da "servidão voluntária" continuada.

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"
Velho lutador sindicalista ainda teima, alternativo. Protesta. Abre o verbo. E acha que o Brasil tem jeito.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Grande, o Rossi. Brasil, o pequeno.



Hoje o Retrato do Momento vai para o jornalista Clóvis Rossi.
Vou até colar sua foto aqui, pescada na Internet,
tal como visto - homenageado em http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fnpi.org/premio/2003/resultados/ganadores/homenaje/Rossi2.jpg&imgrefurl=http://www.fnpi.org/premio/2003/resultados/ganadores/homenaje/&h=271&w=425&sz=29&hl=pt-BR&start=1&tbnid=4ZG1W5h3Ew7csM:&tbnh=80&tbnw=126&prev=/images%3Fq%3Dclovis%2Brossi%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

No mais, por hoje, além do artigo do Jânio Freitas também colado aí acima, basta para fechar o quadro o seu artigo. Está pintado o país. O governo. O tudo. Para o nada.

A raiz da corrupção. A raíz na incompetência. Na falta de imaginação. Ciência e poder. Pelo tudo. E,finalmente - para nada.
E pela existencia sem outro fim: curvar ao mando da ficção. O vil dinheiro,sem poder.E nem imaginação. So arrecadar. Só recolher -para o nada.
Ao menos houvesse imaginação no Poder!


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