Eis abaixo

O tempo perdido. A frivolidade do discurso. O retrato da "servidão voluntária" continuada.

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"
Velho lutador sindicalista ainda teima, alternativo. Protesta. Abre o verbo. E acha que o Brasil tem jeito.

terça-feira, outubro 31, 2006

Processo de depuração em marcha


Supremo sinaliza novos rumos

Hoje, 30/10/2006 - 20:05 - No "site" http://www.stf.gov.br/noticias/imprensa/ultimas/ler.asp?CODIGO=213508&tip=UN
do STF encontramos a notícia alvissareira da decisão hoje tomada, abaixo reproduzida na integra sob o título:



Gedimar Passos não obtém cautelar em habeas impetrado no STF

"O ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, negou a liminar pedida pela defesa do advogado Gedimar Passos no Habeas Corpus (HC) 89955. Dessa forma, o advogado, indiciado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Ambulâncias, deverá depor amanhã, dia 31 de outubro, na condição de testemunha, e não como investigado.
O pedido de liminar tinha o objetivo de dispensar Gedimar Passos da assinatura de termo de compromisso, além da expedição de salvo-conduto contra eventual decretação de sua prisão pelos crimes de falso testemunho ou desacato.
Para o relator, “toda Comissão Parlamentar de Inquérito detém poderes de instrução judicial, nos termos do parágrafo 3º do artigo 58 da Constituição de 1988”. Para o ministro, não existe a iminência de a CPMI das Ambulâncias cometer abuso de poder ou ilegalidade que venha a comprometer a liberdade de locomoção do depoente e os demais valores constitucionais. Seria “descabido que o Supremo Tribunal Federal, para conceder a pretendida liminar, tenha que presumir algo de cuja consistência os autos não dão conta, de plano”.

"Dessa forma a liminar foi negada."
Veja a íntegra da decisão.

domingo, outubro 15, 2006

BASTIÃO BENTO DECLARA INTENÇÃO DE VOTO

Porque nem Lula, nem Alckmin

Em última instância, como alternativa ao voto nulo e cogitar sobre "apoio crítico" ao candidato do PT, as forças da frente de esquerda *PSOL, PSTU, PCB, haverão de fazer-lhes severas exigências em compromissos expressos, públicos.

Haverão de exigir, por exemplo pontos para mim essenciais em nova postura política frente ao Pais. Ao candidato, o PCB formulou 5 exigências preliminares. Nela estão alinhados os compromissos principais a serem assumidos pelo candidato (reproduzidos abaixo).

De todo modo, ainda não estou de todo satisfeito pela generalidade do penúltimo (4º) , referente ao combate à corrupção. Em alguns pontos, em questões de ordem técnica como por exemplo sobre o emprego das curvas de custos para combater superfaturamentos em obras públicas, e melhor instrumentalizar o controle do orçamento, por exemplo, considero essencial também explicitar exigências mínimas de ordem ética e moral como primeira medida.

Assim seria necessário tornar explícito o acréscimo sugerido nesse Blog como a exigência mínima para decência política em administração pública. Seria na verdade detalhe exemplar, acrescido à exigência contida no item do PCB. Seria explicitar:

abrir permanentemente o sigilo do cartões de crédito corporativos de qualquer natureza - gastos e responsáveis publicados em relação pormenorizada no diário oficial”.


Sem isso, claro, como votar?

E muito mais, em casos particulares! Quando sabe-se sobre o desprezo político internamente devotado por hostes do PT justamente a ética dos próprios quadros técnicos - vinculados ao progresso coletivo (desde o Art. 1º de seus códigos profissionais - como trabalhador compromissado!).
Coisa porém levianamente considerada como postura de "aluguel" (Campinas, 1989), internamente desconsiderados! E pelas histórias relatadas no Blog "Engenharia Indignada". História, passado, provas e documentos, tudo juntado! E quanto isso permitiu acrescer empréstimos superfaturados e juros à divida externa. Tudo, pelo desconhecimento e presunção, sob técnica subaltenalizada e ética correspondente desprezada. Aliás, ética também inerente como política própria da técnica dedicada ao intento de obstar corrupções e melhor aproveitar recursos públicos - até para infletir desenvolvimento vicioso, incapaz de qualquer planejamento a lembrar socialismo científico potencializável.

Pois a não ser assim e votar, a tudo seria ainda somar mais tempo perdido. Atraso. Brasil a se perder. Pois de outro modo, cá com meus botões, estou a pensar: melhor seria abster.
Seria mais honesto para comigo mesmo - ir ao correio e justificar.

E assim pela falta de compromisso ético e pela divergência profunda quanto aos métodos de governar nos últimos 12 anos, levaria anexo a declaração de voto, onde estaria expresso:

Não há como votar em nenhum dos dois candidatos. Pois ao candidatodo PT, tenho a repetir como minha a interrogação feita pelo candidato do PSDB, até agora SEM RESPOSTA - sendo suficiente para isso interrogar seus subordinados. Sem portanto haver possibilidade de voto por quebra de confiança. E por não haver outra opção senão em votar em candidato firmado em ideologia liberal, diversa da minha, portanto sistemicamene oposta”.


Aliás, para simplificar

Pensando bem... Não seria o caso do TSE determinar que no próprio local devotação recolhessem e contabilizassem declarações de voto de quantos não se disponham a votar em nenhum dos condidatos - por sólidas razões e, exprimi-las à quem de direito? Tanto quanto o fariam através do próprio voto - computado e validado?

Pelo menos, junto à Justiça Eleitoral estariam a altivamente bater pela porta frente: ao invés de fazê-lo dissimuladamente, como se fosse pelas portas dos fundos. Pois deixariam de procurar o correio para se justificar pela "culpa" e purgar pelo falso "não comparecimento". Tudo apenas para alegar qualquer razão - menor. Ou seja, sem expor a razão eleitoral em verdadeira grandeza. Aliás, manifestação potencialmente capaz, pela crítica, de contribuir para o próprio aperfeiçoamento do processo democrático.

Se fosse assim, imagino, apesar do voto ser obrigatório os candidatos receberiam apenas votos de eleitores fiéis em representação legítima. O resto, o voto negado seria contabilizado como voto válido. Equivaleria a declarar a imprestabilidade dos condidatos para se delegar poder e cometimento para produzir melhor destino - conforme entenda o eleitor - ao se exprimir sem subterfúgios.

Certamente o TSE não teria dificuldade para isso. Seria mera "coisa de computador" e, mais um "folheto de papel" a recolher sob protocolo em 2ª via. Mas, acredito,a democracia agradeceria!



Os pontos do PCB

Para votar em Lula, vai pesar na decisão do PCB o pronunciamento público sobre pré-requisitos para admitir possibilidade de "apoio crítico":

1 – UNIDADE PROGRESSISTA DA AMÉRICA LATINA E CARIBE; SOLIDARIEDADE AOS GOVERNOS E POVOS DA BOLÍVIA, CUBA E VENEZUELA; AMPLIAÇÃO DO MERCOSUL E NÃO À ALCA!

2 – NENHUM DIREITO A MENOS PARA OS TRABALHADORES. NÃO ÀS CONTRA-REFORMAS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA. REFORMA SINDICAL DECIDIDA PELOS TRABALHADORES.

3 – MUDANÇA IMEDIATA NA POLÍTICA ECONÔMICA, COM REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS E FIM DO SUPERAVIT PRIMÁRIO: APLICAÇÃO DE SEUS RECURSOS NA SAÚDE, EDUCAÇÃO, INFRA-ESTRUTURA, REFORMA AGRÁRIA E MORADIA.

4 – DESMONTE DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO, COM INVESTIGAÇÃO RIGOROSA E PUNIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS.

5 – FIM DOS LEILÕES DA PETROBRÁS; REVISÃO DAS PRIVATIZAÇÕES; DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. FORTALECIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS PÚBLICOS, CONTRA A AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL.
(Rio de Janeiro, 6/10/06 -CC/PCB )




sábado, outubro 14, 2006

Sobre modos de administrar a coisa pública


Do cartão de crédito ilimitado ao descrédito corporativo ilimitado

Está claro para quem quiser ver. Pois no atual quadro político brasileiro, qualquer militante da "Frente de Esquerda" ou mesmo velhos petistas, todos desencantados, sentem a maior frustração ao ver por quanto se perdeu o governo do Sr. Lula - depois de tanto trair a esperança pelas "mudanças". Pois não há como escapar à constatação: a lama dos últimos tempos ensejou aos editorialistas do jornal mais conservador do País - "O Estado de S. Paulo" - a possibilidade de escrever textos irrespondíveis, como se vê, pelos trechos transcritos abaixo. Ou seja, com inegável razão - resta reconhecer.


Enquanto o Sr. Lula, o principal responsável pela manutenção dos sigilos sobre os cartões de crédito corporativos - custeados com dinheiro público - quando indagado pelo candidato do PSDB no debate da Band fugiu de resposta objetiva e tentou tergiversar. Não sei o que é mais lamentável: se engolir em seco esse editorial (14/10/2006) ou, ouvir a resposta dada pelo próprio Sr. Lula. Ou seja: ...Não seja leviano. A única coisa boa que Fernando Henrique Cardoso criou foi esse cartão”. Pois assim retrucou o Sr. Lula aos gritos, pego de "surpresa", agitado.
Ora pois! Isso é resposta? Fica-se a perguntar: qual o conteúdo ético e moral?
E depois: "leviano"? Porquê?

Pois está aí. Não há como negar procedência aos termos desse editorial quando diz:A o ser instado, pelo candidato desafiante Geraldo Alckmin (no debate da Bandeirantes), a dar transparência aos gastos com cartões de crédito da Presidência da República, o presidente Lula limitou-se a dizer, com irada ironia, que os cartões foram 'a única coisa boa que Fernando Henrique Cardoso criou no governo dele'. Talvez a ambigüidade da observação - sendo uma das hipóteses o elogio à criação de uma brecha para uso indevido de dinheiro público, sem controle - tenha causado a explosão de risos da platéia, antes que esses ruídos fossem abafados da transmissão".

E o editorialista, ainda acrescentou, sem lhe ser possível negar razão ao argumento: ..."Mas não resta dúvida de que a falta de transparência na utilização desse moderno sistema de pagamentos, com dinheiro público, pode resultar num sigilo suspeito". E ainda completar com a frase atribuida ao recém eleito deputado federal Augusto Carvalho, presidente da ONG Contas Abertas: "É inaceitável que esse tipo de gasto tenha tratamento de segurança nacional".

Pois o próprio editorial se completa com números sobre evolução de gastos pouco modestos e pendentes de explicação. Exatamente a substância sobre a qual o Sr. Lula se nega a responder.

Assim pelo editorial ..."O aumento de gastos com os cartões corporativos tem sido substancial, bastando mencionar que no presente ano a Presidência da República e os Ministérios já despenderam com cartões R$ 20,756 milhões, que é quase o valor de 2005 todo, ou seja, R$ 21,706 milhões, um aumento de 46,6% em relação aos R$ 14,1 milhões gastos em 2004. Para comparar os governos Lula e FHC, quanto a esse item, temos: em 2000 foram R$ 0,76 milhões; em 2002, R$ 2,4 milhões; em 2003, R$ 6,4 milhões; em 2004, R$ 7,7 milhões; e em 2005, R$ 5,7 milhões. Este ano os gastos totais do Gabinete da Presidência com cartões corporativos foram de R$ 6,839 milhões, de janeiro a setembro. Das seis unidades do gabinete, a Agência Brasileira de Informações (Abin), com gastos de R$ 3,097 milhões, e a Secretaria de Administração, que despendeu R$ 3,678 milhões, tiveram suas despesas mantidas sob sigilo, à exceção de menos de R$ 95 mil (correspondentes a 2,6%) desta última, atribuídos a gastos com combustível, hotel e pequenos consertos, feitos por nove funcionários com direito ao uso do cartão de crédito corporativo.”

* * * * *

Sinceramente. Não dá. O Sr. Lula deveria ter outra e melhor resposta. Fica com cartão. Mas seguramente perdeu crédito.


sexta-feira, outubro 13, 2006

Assunto para estudiosos em teorias de comunicação e Valor


Sim. Não.
Verdade. Mentira.
Face franzida. Gesto medido, loquaz.

TV sem som.
Pela
transparencia e entender na"linguagem" dos Arapeches: o intento. O convencer, o agir comunicativo.


A propósito do debate havido hoje na TV Bandeirantes, sem precisar entrar no mérito das palavras para creditar-lhes o melhor poder de penetração e convencimento, mas sim muito mais atento à expressão facial e corporal como linguagem explícita - através da qual os primitivos Arapeches sabiam distinguir as intenções do "estrangeiro" ao chegar - pelos gestos e postura. Hoje, os estudiosos do assunto tem um 'prato cheio" para explicar mais didaticamente o potencial de aceitação ou rejeição da "mensagem" formal, discursiva.

Para fixar imagens e, como testemunho pelos fatos narrados em seu Blog, recolho o comentário (no caso neutro) do jornalista Ricardo Noblat postado no seuBlog a propósito desse debate.

Sucintamente, assim escreveu o jornalista:

"DEBATE - Alckmin foi melhor
" - (08/10/2006 ¦ 22:55).

"Daqui do estúdio da Band sem ter podido ver direito o debate na telinha, minha sensação é a de que Alckmin se saiu melhor do que Lula. Estava mais bem preparado. Expôs com mais clareza as suas idéias e atacou a maior parte do tempo".

"Se isso dará mais voto a Alckmin, não sei. Penso que ninguém sabe pelo menos por enquanto".

"Lula se mauu~~ time for a cup noodles =)~~~~


quinta-feira, outubro 12, 2006

Desde Inconfidentes (MG): painel aberto aos candidatos para respostas a perguntas de eleitores

Para ser respondido no JN

(Assunto: SERÁ QUE A GLOBO VAI PERGUNTAR ISSO AO ALCKMIN?)

Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas ao Alckmin.

1) O senhor que promete um banho de ética, não percebeu que sua filha trabalhava com a maior quadrilha de contrabandistas de roupas, a Daslú?

2) O Senhor não percebeu que sua esposa recebeu 400 vestidos de luxo, em troca sabe-se lá de que, e depois, sem jeito, ela declarou que havia doado para instituições de caridade, o que foi negado pela instituição?

3) O senhor ao assumir o segundo mandato, afirmava que a segurança pública era o maior problema do Estado. Porque menosprezou o PCC, e permitiu que a população vivesse dias de pânico com os ataques?

4) O que o senhor acha a respeito dos secretários do seu Governo negociarem com bandidos durante os ataques?

5) Enquanto Governador, por que a bancada de seu partido não permitiu a criação de nenhuma CPI, o senhor não acha que as CPIS são importantes?

6) Por que o senhor e seu partido privatizaram todas as empresas estatais de São Paulo, como as estradas, que cobram pedágios astronômicos, com as empresas elétricas, o Banespa... Se assumir a presidência o senhor vai privatizar a Petrobrás como FHC fez com a Vale do Rio Doce, e até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro?

7) Se o senhor for Presidente, vai invadir a Bolívia com o exército e se aliar aos EUA, liderando a política de opressão aos povos da AL?

8) Por que o senhor gastava tanto dinheiro com publicidade numa revista insignificante, que por coincidência era de seu acupunturista?

9) Por que o senhor superfatura o pagamento para os empresários que exploram os restaurantes de comida a R$ 1,00, pagar mais R$ 3,50 por prato para o
dono do restaurante, que tem uma clientela garantida de mais de 1.000 refeições por dia, além de algumas benesses do Estado, não é um assalto ao bolso do contribuinte?

10) O senhor que fala tanto em choque de gestão, por que está deixando um rombo de 1 bilhão e duzentos mil no estado de São Paulo, que pode levar seu vice,
Cláudio Lembo, para a cadeia? Ainda neste tema, o que o senhor achou da declaração do recém eleito José Serra, dizendo que vai cancelar a privatização da Nossa Caixa, iniciada na surdina pelo senhor durante seu governo?

Perguntas enviadas por: Diney Lenon de Paulo - Poços de Caldas (MG).

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Como contribuição ao debate popular, este Blog publicará as respostas oferecidas pelos candidatos - também fixadas no mural "Para o Pvo Saber" na cidade de Inconfidentes (MG).

quarta-feira, outubro 04, 2006

Para ajudar a refrescar a memória

Afinal, o que mudou?


Perdão Sr. Presidente.

Mas vou repetir minha foto outra vez, quando estive em Brasília no dia 17 de agosto do ano passado em protesto contra a política de vosso governo marcado pela corrupção a desmoralizar e enlamear forças da "esquerda" camaleônica.
E pela mesma postura enganadora do povo vista no governo anterior. E reafirmada quanto ao vosso governo.





A atualidade de uma faixa.


E no mais, ainda acrescento a faixa portada em passeata. Faixa por mim confeccionada para as eleições de 2002. Paguei R$ 20 reais cada e mandei fazer duas. Uma, terminou deixada como abaixo, fincada frente ao Congresso à beira do lago para alguém dali retirar - a mando de vosso condescendente favor. Mas era quanto me cumpria exprimir, ao alí deixa-la, marcada pelo protesto da tarja preta ao marcar o falecimento de esperança.





Na Terra onde só Judas não trai

Dispensemos a imagem dos sanguessugas e mensaleiros que vos rodeiam nesses temposde modernidade. Fazem mais escândalos vossos companheiros subtraírem explicações sobre contas de capital oculto. E comportarem-se como marginais a movimentarem malas de dinheiros para favores não contabilizados.

E por verificar a incompatibilidade da construção do socialismo ser manchado pelas mesmas práticas corruptoras propiciadas pelos adoradores do "bezerro dourado" desejosos de se beneficiarem as custas do trabalho da sociedade. Para contarem lucros jamais consentidos. Condenados formalmente desde a moral aristotélica, primitiva, se quisermos começar a identificar raizes e patologias do parasitismo social presente a cooptar velhos companheiros do PT - para até faze-los esquecer a velha luta de classes.

E para no poder ainda mais espezinhar velhos e aposentados; para pagar, enfim, apenas juros de vossa politica subserviente. Política de poder serviçal praticado por vossa excelência.
E agora,de novo apedir "voto".

Pois essa faixa, mostrada na foto abaixo, era vista em local privilegiado na cidade de Borda da Mata (MG) daqui ao sul deMinas, próxima à Inconfidentes.













Outra, de igual feitura ficou aqui em Inconfidentes junto à casa do Bolão - histórico vereador do PT na cidade, fundador do partido. E a reconhecer, envergonhado, ter de mudar.
Pois essa faixa, terminou em Brasília. Em 2002 dizia: Para um Brasil melhor: Lula Presidente.
Fincada na grama frente ao Congresso ficou a expressão da luta continuada: "Por um Brasil melhor". E ficou a tarja preta sobre o nome de vossa excelência.