Eis abaixo

O tempo perdido. A frivolidade do discurso. O retrato da "servidão voluntária" continuada.

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"

Enquanto mensaleiros, sanguessugas se escondem e outros discutem quanto resta repartir do "butim"
Velho lutador sindicalista ainda teima, alternativo. Protesta. Abre o verbo. E acha que o Brasil tem jeito.

terça-feira, março 28, 2006

Em Favor do Brasil


Para conhecimento Geral


Para conhecimento geral, os textos desse "Blog" também difundidos através de e-mail aos Poderes da República Executivo e Judiciário, Universidades, Ministérios, Senado Federal, Camara dos Deputados, Conselhos e Ordens Federais, Ministério Público, Prefeituras, Câmaras de Vereadores, Imprensa - tem recebido protocolos pela leitura acusada.

Assim, registra-se esse sempre honroso recebimento de mensagem protocolar pelos seguintes gabinetes oficiais da República:

Gabinetes de Ministros do STF.
Gabinetes de Reitores de Universidades Federais, Estaduais e privadas.
Gabinete da Presidencia da República.
Auditorias AGU e AGE.
Procuradorias e Membros do MinistérioPúblico.
Senadores da República
Deputados Federais e Estaduais
Prefeituras, Vereadores
Jornais e jornalistas brasileiros

De outra parte, pessoas estudiosas em problemas brasileiros e com eventuais discordâncias que enviaram textos serão aqui homenageadas (posteriormente) com a publicação de suas observações e comentários agregados.



* * * * *
Assinalado: apenas a Reitoria da UNICAMP está inacessível por e-mail.
A resposta usual é a transcrita: "Returned Mail: Error During Delivery"


Portanto, para dirimir eventuais dúvidas, torna-se público a Carta Aberta por último protocolada junto à Reitoria dessa Universidade em 26/10/2006 - a qual reproduz em inteiro teor. Acumula protocolos anteriores, aos quais se acresce o documento inicial tido como marco de reflexões, datado em 12/07/1989 - (Documento arquivado sob registro o Nº 123.413 no 1º Cartório de Títulos e Documentos de Campinas), marco inicial da experiencia bem sucedida como método em controladoria para referenciar gastos públicos, impedir desvios de conduta na administração pública na parte referente às obras públicas - tese inicial. E a prosseguir, mais estendida também pela utilidade aplicável a teoria do desenvolvimento, assunto trazido ao presente em maior desenvolvimento.

Assim intencionado e, para conhecimento geral, reproduz-se em inteiro teor a Carta Aberta à UNICAMP a qual melhor explicita as próprias intenção de contribuir ao debate em campo aberto. Faz-se dedicada ao futuro (com carinho) sob o título inicial atribuído:



"DA TEORIA DOS VALORES À TEORIA DO DESENVOLVIMENTO"



Magnífico Sr. Reitor da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Onde fui honrado professor (CTIC/COTUCA - 1974/80)
Pelos termos da Carta em protocolo aberto, concedido em 21 de janeiro de 2005

Por atenção Especial

Prof. Dr. José Tadeu Jorge

Magnífico Reitor


Em prosseguimento aos assuntos tratados em Carta Aberta anterior junto à essa Reitoria protocolada por 'Último em 25 de janeiro do corrente onde entre outros assuntos enfatizava-se a necessidade de existir código de ética para economistas e, pela urgência do momento pelo qual passa o Brasil quando recursos públicos são desviados ante as facilidades costumeiras encontradas pela corrupção, permita pois V. Magnificência na forma apontada nos Estatutos da UNICAMP - também anteriormente referidos nessa correspondência - encaminhar a presente contribuição. Tendo em vista a experiência bem sucedida relativamente ao assunto, trata-se de incluir a matéria ora trazida ao exame por essa Universidade nos termos da mencionada Carta Aberta e, simultaneamente, mantê-Ia travada em debate aberto com documentação exposta na INTERNET em htlp://raulbartholo.blogspot.com . Evidentemente constitui proposta para o Brasil em termos de melhor controle para gastos públicos. Em prosseguimento, permita V. Magnificência expor as razões do presente segundo os tópicos a seguir considerados.


1 - Sobre investimentos públicos e controle por valores estatisticamente referidos


Empresta-se ao presente a finalidade de expor a tese inicial agregada à teoria dos valores, desta vez relativa ao emprego das Curvas de Custos --- como poderoso instrumento de controle social. Pois, como soe demonstrado constitui método transparente, capaz de aferir a ética administrativa aplicada. No caso, ferramenta traduzida em estatística aplicada-­potencialmente capaz de inibir atos de corrupção e outros desvios na administração pública. Ou seja, como instrumento eficaz e objetivo de controle para melhor preservar recursos do erário; para atender, sem perdas ou desvios - intencionais ou não ­ carências sociais remanescentes e outras prioridades. Sendo essência em tese a se demonstrar quanto à eficiência, a experiência bem sucedida relativa ao superfaturamento da ETA-4 da cidade de Campinas (Estação de Tratamento de Águas N° 4 - Registro Público N° 123413 em epígrafe acima reproduzido) Identificado através desse método de controle. Cumpre observar tratar-se de procedimento obediente à Ética inerente às atividades humanas vinculadas à Lei N° 5.194 de 24 de dezembro de 1966; pautada, no caso, pela Resolução de N° 205 de 30 de setembro 1971 do CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - acrescida em cuidados econômicos e ambientais ao determinado pela Resolução N°1002/2002 desse mesmo Conselho Federal. No caso e em favor da tese, apenas serão mencionadas autoridades historiadas pela imprensa ou responsabilizadas pela Justiça. Cumpre observar o aspecto obrigatório segundo recomendam Normas Técnicas da ABNT sob pressupostos de consenso (universal) em termos de ciência aplicada e, técnica de controle objetiva e transparente.


Em relação a esse assunto, o presente trabalho homenageia e faz o desagravo ao Prof. José Martiniano de Azevedo Netto (Poli-FHSP/USP), saudoso mestre e orientador de tantas gerações de brasileiros dedicados à Engenharia Sanitária. No caso, autor do projeto original relativo à obra supramencionada aqui tomada como exemplo deformado, cujo superfaturamento inicial foi evidenciado pelo mecanismo das curvas de custos; a eficiência desse mecanismo toma-se evidente ante a ação posterior do Ministério Público no bojo do Processo N° 1.788/91 - 18 Vara Criminal de Campinas em procedimentos ante a Justiça, conforme documentação hoje exposta na INTERNET em htp://raulbartholo.blogspot.com/ (carta anexa). De outra parte e, em favor da tese, além do quanto seja necessário, nessa "page" ainda haverá "Link' para local onde a própria UNICAMP se dispuser a acrescentar correções, objeções, respostas, comentários e observações - sendo suficiente apenas V. Magnificência designar o respectivo endereço eletrônico.


Conforme essa Universidade poderá confirmar, através do emprego das curvas de custos trata-se de instrumentalizar o maior zelo administrativo pelo interesse público; até para denunciar o inadmissível - considerado para além do desvio padrão matemático, estatístico. Pois a técnica aplicada denuncia a eventual má fé em desfavor do erário. Evidentemente esse assunto não constitui novidade, pois as curvas de custos são de conhecimento difuso em institutos de economia, universidades e bibliotecas de engenharia e outros, embora estranhamente, as administrações públicas tenham-se mantido à margem desse conhecimento e aplicação. Evidentemente será necessário ressaltar a Norma Técnica preconizadora desse uso, pelo padrão de ética aplicada peio melhor saber -- oficial, público, reconhecido. No bojo da tese, busca-se restabelecer exatamente o espírito original a ser restaurado da Lei N.o 4.150, de 21 de novembro 1962 - a propósito de preparo, observância e aplicação das normas técnicas no Brasil; fazendo-o, justamente, pelo interesse público em ética, tecnologia e ciência aplicada. Especialmente, nos contratos de obras e compras do serviço público: de execução direta, concedida, autárquica ou de economia mista --- em termos de obrigatoriedade: estrutural, institucional. Pelo quanto tal instrumento a par de disciplinar Orçamentos na República, ainda oferece possibilidade de melhor preservar o erário contra desvios e depauperamentos -- sempre verificáveis pelas mencionadas curvas de custos. Capazes, inclusive, de contribuir para auditar e verificarem-se excessos em relação à dívida extema brasileira. Em suma, trata-se, em tese (primeira) de demonstração imediata, de mecanismo capaz de impedir superfaturamentos em obras públicas e, via de conseqüência, reduzir mazelas sociais decorrentes.


II - Sobre a teoria do desenvolvimento subjacente como ciência decorrente.

Sob ressalva do quanto importa esse proceder em termos de revisão mais ampla, cumpre, de modo preliminar, restrito, firmar conceito de valor (econômico) onde a estatística esboça e estabelece a primeira referencia mercado lógica aplicada sobre o empirismo das curvas de custos; posteriormente, cumpre estender esse potencial indutor de melhores cuidados à administração pública objeto dessa primeira revisão sobre Teoria de Valores, à própria Teoria do desenvolvimento para toma-Ia ciência também estatística e planejamento aplicado. Evidentemente não se trata de trabalho para obtenção de título acadêmico. O intento será contribuir para superarem-se males desafiadores do presente. Nesse sentido, embora seja solicitado o crivo crítico da universidade, no caso a UNICAMP, nos termos da Carta Aberta, cumpre observar a necessidade do presente trabalho ocorrer sob debate amplo e aberto para além dos muros das universidades, de modo a abranger pela firmeza e sociedade e poderes da República. Para melhor referir o assunto, quanto a esse proceder, objetiva-se faze-Io nos moldes do debate aberto e, pela competência da comunicação aqui lembrada pelo Sr. Jürgen Habermas a mais referir razões humanas, e consensos no bojo do processo histórico a evoluir da biologia à razão dialógica, da dúvida metódica à razão preponderante. Para dirimir dúvidas, além de consultas a mestres da UNICAMP como anteriormente requerido, os trabalhos também incluem discussões na Internet como em http://www.orkut.com.CommMsgs.aspx?cmm=995095&tid=20371154, para mais avançar e confirmar hipóteses.

Constituem objetivos, produzir ensaios e formular alternativas aplicáveis ao planejamento e ao controle social traduzidos em políticas indutoras e atos de governo na República lastreados pelo consenso firmado. Ante mazelas e patologias do presente a serem removidas o presente trabalho pretende contribuir especialmente para com a administração pública, quando, inclusive, propõe cursos superiores em Administração Pública. Onde, vinculadas ao melhor cuidado econômico e ambienta!, saneiem-se patologias culturais e de poder, como as referidas em Carta à CETESB (anexa), exemplarmente protocoladas junto á auditoria interna daquela empresa em 06/11/2000. Ou também de modo exemplar quanto a desperdícios de recursos públicos por desatenção quanto a ditames de leis específicas, quanto ao Metro-SP - no caso objeto de telegrama da Presidência da República datado em 15/1211995 a requerer informações junto ao Ministério da Justiça nos termos do Of. N° 0457/GP/SDH. Sendo assim requerido, permita Vossa Magnificência faze-Io em debate aberto e referido pela crítica da UNICAMP como exige o momento no Brasil assim como pelo quanto possa mais difusamente contribuir para maior progresso econômico, paz e justiça social a todos povos na Terra.


III - Sobre aspectos instrumentais vinculados à tese.

Por último, além da própria contribuição da UNICAMP através de correções e aperfeiçoamentos indispensáveis, mui respeitosamente vem requerer exame e apreciação do Estatuto do IDEEHIA - Instituto para Desenvolvimento da Engenharia Econômica, Histórica e Ambiental, conforme minuta anexa, tido como instituição embrionária de universidade crítica e prospectiva. Pelo projeto original, considera o aproveitamento a amplas estruturas federais de ensino disponíveis, porém hoje ainda sub utilizadas. Certo de vossa boa atenção e, para confirmar registro de protocolo e ciência requerida à UNICAMP, todos os textos e documentos relativos à tese serão de conhecimento público, encimados por cabeçalhos e firmados como no presente.

Inconfidentes, 17 de outubro de 2005.

Com atenção e respeito

Raul Ferreira Bártholo
e-mail raulfb@hardonline.com.br



* * * * *

Nota: Os anexos e demais documentos mencionados no texto estarão publicados em
http://raulbartholo.blogspot.com/

Estado Criminoso, caracterizado e estabelecido



RESPONSABILIDADE POR CRIME DE ESTADO INVIABILIZA CONTINUIDADE DO GOVERNO ATUAL





Fato constatado: Por ação ou omissão, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva é responsável por um governo que cometou Crime de Estado - sem ter consciencia disso ou, por propósito deliberado. Em qualquer dos casos, não tem mais a condição exigida pela moral pública para governar o País. Violou tudo. Ou permitiu violar. Praticou Crime de Estado. Violentou direito constitucional de cidadão. Violentou a democracia. Violentou o País.

Pois com base no Art. 52 da Constituição Federal, segundo o qual compete ao Senado Federal
"processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade e os Ministros de Estado nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles", Pede-se o "impeachment" imediato de sua excelência como contribuição necessária ao maior desenvolvimento do País e à renovação de seus valores.

Atenciosamente

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG

Governo cometeu crime de Estado













Sobre um Governo: criminoso, caracterizado

Comentário hoje postado no Blog do Noblat

Raul (raulfb@hardonline.com.br)

"Por ação ou omissão, o Sr. Lula não tem mais nenhuma condição moral para governar o País. Violou tudo. Praticou crime de Estado. Violentou a democracia. Violentou o País.
Peço o "impeachment" - imediato

segunda-feira, março 27, 2006

Fim de "Festa".


Desqualificado o Ministro: pelo próprio ato.

Evidentemente não teço loas à política econômica do Sr. Palocci de espinha dobrada frente ao FMI. Muito ao contrário. Sou um insatisfeito.

Evidentemente a Sen. Ideli Salvati tem razão em numeros que apresenta - como se festejasse! Coisa de quem se contenta com pouco, senadora! Pequenas melhorias apenas comparadas em relação ao também ineficente governo anterior - coisa pela qual tantos brasileiros votaram: pela proposta de mudança.

Só que nada mudou. Fomos enganados. E os "avanços", tão festejados pela Senadora Ideli Salvati, são apenas um punhado de coisas de tamanho pequeno - esmolas - se comparados ao potencial do Brasil em disposições de outras medidas levados para so senhores donos do mundo - os verdadeirasos parasitas sociais. Pois diferentemente seria quando melhor administrado com a devida transparencia e competência técnica - que tanto faltou. E com tantos desperdícios de recursos. E a tratar o mundo como se fôssemos um bando de idiotas. Coisa de quem julga os outros por si mesmo. Sendo desnecessário enumerar quanto foram despresados os melhores quadros técnicos do próprio PT e outros, críticos, pensadores da maior envergadura.

Pois eis o resultado pífio da gestão econômica que apenas afrouxou algumas das peias para evitar a asfixia do escravo, no sistema de escravidão. Pela falta de coragem de exprimir quanto pela coragem da verdade faltou. Esqueceu-se da ética vinculada à própria teconlogia, se exposta à luz do dia - por critério técnico. E esqueceu que o socialismo incorpora o trabalho, incorpora a tecnologia, e imprime sua moral. Dispensa a voragem financeira de moral parasitária.

A moral socialista aplicada à administração pública pode pedir assento como matéria curricular em Escola de Administração Pública - como projeto educacional. Técnica, é trabalho. É Ciencia, trabalho abstrato. Tem a moral e apotencia do trabalho aplicado ao progresso social e à divisão dos resultados pela própria produtividade expandida, medida a energias de trabalho abstrato e concreto. Podemos afirmar isso como consequencia do fórum de discussões havido no II Fórum de Unidade Comunista ocorrido no Rio de Janeiro recentemente (23 à 25 de março).

Enquanto isso, agora os comunistas começam a escrever seus planos de governo, como propostas iniciais. Matéria aberta à contribuições.

Festejemos o fim da era Palocci. Temos mais o que fazer, em favor do Brasil.
Pois dobrou espinha aos valores do capital. Poderoso administrador do "caixa dois" do PT. Gerente do Erário.

Por fim usou o cargo para espionar e difamar o caseiro - seu maior castigo: ser julgado por si mesmo. E fugir de encontrar maisNildos poderosos poraí.

domingo, março 26, 2006

Os fatos, na descrição do Jornalista Ricardo Noblat.

Foto e fatos extraídos no Blog do próprio Noblat


Retransmito na íntegra o texto postado pelo jornalista Ricardo Noblar em seu blog, sob o título à lembrar algo também já dito nos tempos da ditadura ("às favas os meus escrúpulos"... dispenso-me repetir nome do autor - conhecido). Sob o título abaixo, Noblat escreveu:

À merda qualquer escrúpulo


Antonio Palocci é um ator. E de razoável talento, é justo reconhecermos.

Políticos são atores (e pensando bem: quem não é?). Escolhem um papel e tentam desempenhá-lo da melhor maneira possível.

Mas qual é o Palocci mais próximo daquele reconhecido por sua mãe, parentes e amigos de fundo de quintal?

Será o que deixou boa impressão até o final do ano passado – um homem sincero, equilibrado, gentil e ao mesmo tempo tenaz, que não deixava o governo se apartar da sensatez econômica?

Ou será esse que começou há pouco a ser apresentado ao país – um tomador de dinheiro para o caixa 2 do PT, capaz de desviar recursos públicos, freqüentar mansões onde rolavam festas e negócios suspeitos e mentir a uma CPI?

Do governo Lula, sabe-se há bastante tempo que não é o que seu fundador prometeu fazer.

Sua rala eficácia não foi uma surpresa e até seria desculpável dado ao fato de que Lula jamais governou sequer uma prefeitura.

Era impensável, contudo, que fosse um governo de pouco ou de nenhum compromisso com a moralidade pública.

Só não foi tragado pelo escândado da compra do apoio de deputados por que a oposição temeu herdar um país convulsionado. Na hora H, ela se borrou.

Esse governo tinha uma face perversa. E ela se impôs assustadora nos últimos 10 dias.

Para salvar Palocci, o governo não teve o mínimo pudor de jogar todo o seu peso na tentativa de esmagar o caseiro Francenildo dos Santos Costa. Ele disse ter visto o ministro de 10 a 20 vezes em local que ele nega ter freqüentado.

Um motorista viu o ministro por lá três vezes. E um corretor, uma vez.

A mulher do caseiro viu mais de uma vez - mas ela está em pânico e não quer depor. Compreensível.

Foi fulminante a ação do governo para desqualificar e acuar Francenildo.

Na quinta-feira 16, Francenildo repetiu na CPI dos Bingos o que havia dito três dias antes em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Não pode ir além.

Autorizado por Lula, o PT pedira ao Supremo Tribunal Federal que sustasse o depoimento dele. E o Supremo sustou.

Na sexta-feira 17, às 18h45, a revista ÉPOCA divulgou no seu blog que de janeiro último até a véspera haviam sido depositados R$ 30 mil na conta de Francenildo na Caixa Econômica Federal.

Às 19h10, a Caixa informou ao Banco Central que registrara sinais de “depósitos atípicos” na conta.

Na manhã do dia 20, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras do Ministério da Fazenda repassou a mesma informação à Polícia Federal.

Dali a três dias, intimado a depor na Polícia Federal, Francenildo soube que está sendo investigado por suspeita de lavagem de dinheiro.

É verdade que os R$ 30 mil haviam se reduzido a R$ 25 mil. E que o empresário Eurípedes Soares, do Piauí, confirmara que doara o dinheiro a Francenildo, seu filho bastardo.

Nem por isso o caseiro foi deixado em paz.

Sem saber e à sua revelia, inaugurara o Programa de Intimidação de Testemunhas, versão cruel do que serve para proteger.

Há uma intenção explícita, escancarada, e outra oculta no torniquete que o governo aplica em Francenildo.

A explícita busca apenas desmoralizá-lo.

A oculta se vale dele para barrar o surgimento de testemunhas que possam em qualquer tempo embaraçar o governo.

Francenildo foi escolhido para servir de exemplo do tratamento reservado pelo governo a quem ameace sua estabilidade e seu futuro.

À merda todos os escrúpulos quando o que está em jogo é a permanência no poder a qualquer preço.

Enviada por: Ricardo Noblat290

Raul Ferreira Bártholo, cidadão indignado (Inconfidentes, MG - 22/05/1941)



Postado hoje como comentário no Blog do Noblat:

Raul (raulfb@hardonline.com.br) Diante do exposto resta requerer; instaurar-se o processo de impeachment por falência moral do governo para continuar a Governar. Seja também por requerido assumido o Governo da república, em gestão provisória a pessoa indicada para o momento tela confiança e pela isenção entre pressupostos estruturais sob dúvidas a sanar, à Presidencia do Supremo Tribunal Federal, cargo acumulado sob licença como solução de emergência. Para proposta de parlamentarismo provisório continuado, em segundo processo de discussão. Seja pois um Decreto Legislativo restaurador - do processo a depurar, profundo. Pelo Espírito, o primado da Lei.

* * * * *

Acrescento os seguintes comentários:

Ao acima comentado (postado no "Blog do Noblat"), acrescentei agora a especificidade destacada: cargo acumulado sob licença.
A cada palavra, acrescento minha foto. Brasileiro indignado. Palavra aberta, indignada. Nesta vida, Raul Ferreira Bártholo, companheiro do Nildo. Também pela palavra aberta. Jamais contestada.

Pois eis a resposta ao desafio de tempos atrás do Sr. Presidente da Republica: lançado a esmo quanto a moral do seu governo aplicado ao trato da coisa pública. Tornou o País Ingovernável sob sua duvidosa moral a tanto esconder, mais corromper e tentar intimidar.
E agora resta o governo carente de moral na gestão da coisa pública, entregue à trama das coisas feitas às escondidas - sob outras razões e segredos impublicáveis. Tudo agora escondido pelo medo de um "simples caseiro", para parafraserar a própria autoria a "simplicidade" do antigo operário hoje a despresar-se a si mesmo, justaposto às suas próprias palavras. Como se à biusca de destinos, o "Nildos" em muita coisa a ensinar. E requerem desde já licenciatura adquidida em termos de ética e técnica aplicada à coisa pública para melhor proveito social - pelo quanto, desde já podem primeiro contribuir: para aplicação de métodos de controle em Escola Nacional de Administração Pública - como requerem proposto por primeiro - pelo momento. Por exemplo, podem contribuir com instrumentos de análise para Presidente de República mais interessado em preservar o erário conter desvios da corrupção possam aplicar - capazes de impedir superfaturamentos também históricos tomados em modelos de aplicação pela ética objetiva e transparente expressa em Código vincado na própria Lei ou Norma Técnica. Moral exigível a cumprir. Pois pertencem à geração dos técnicos "que não se alugam", nos dizeres grosseiros de verdadeiros analfabetos políticos na direção do PT. A desprezar seus próprios valores e quadros técnicos - como soe demonstrado pelos efeitos, também em processos já havidos na Justiça. Pelo qual honram-se de poder publicar algumas de suas peças - para provar o que dizem. Evidentemente são peças extraídas de processo - hoje sob segredo de justiça ao qual vinculam aspectos aplicáveis à tese: Lições de como melhor governar no presente - pela moral administrativa refutada. Sem outra resposta senão a fuga de seus responsáveis.

O Blog "Engenheiro Indignado" em http://raulbartholo.blogspot.com já foi uma vez "deletado" por inteiro por "hackers" ou como se pode supor, agentes do atual governo interessado em suprimir o que ali estava exposto, sem ter como contestar. Pois, como modelo exemplar a tanto se estender por tantas outras pobras públicas pelo Brasil, esse Blog havia publicado alguns documentos, como "curvas de custos", cartas ao Ministério Público e, documentação também publicada pela imprensa; onde o superfaturamento para se construir a 4ª Estação de Tratamento de Água de Campinas comprovadamente tinha valor superfaturado. Inicialmente já correpondia ao dobro do financiado pelo financiamento junto ao BIRD (portanto a mais impactar a dívida externa brasileira sem necessidade) . Tem-se pela didática aplicável aos mpétodos do p´resente, um exemplar superfaturamento onde evidenciam-se desvios para a corrupção e formação de "recursos não contabilizados". Todos esses documentos e seus respectivos comentários serão republicados.


quinta-feira, março 23, 2006

Que se declare vago o cargo da Presidencia da República - por homiziar Ministro da Fazenda que viola a moral social, política e econômica do País

Crise Revelada: Limite último na palavra (sincera) da Senadora Luiza Helena




Hoje tivemos, talvez, o mais candente discurso da Senadora Heloisa Helena- feito em voz rouca, a quem tanto devotamos verdadeira devoção pelo encantamento da palavra límpida e enérgica. Completada pela expressão encrispada, pela força da verdade da qual é capaz.

Pois a senadora alcançou a grandeza pessoal de quem, na crise pode conduzir claridade para a melhor saída. Pois que seja sua "comissão" - disposta ao debate aberto, capitaneada, organicamente, pelas melhores vozes do congresso nacional - entre as quais a da indignada senadora.

Jamais, o cinismo se expressou por sua voz, ao que alguém se lembre para justificar, como "normal" ou todo "mundo faz" e, à bisbilhotice rasteira de imaginar violentações do direito de qualquer cidadão. E fez-se encontrada em suas teses agora, na ligação que faz da criança condenada desde à miséria pela nascença; ligou hoje a senadora a sequencia de fatos políticos e economicos: até chegar, por tudo estar assim, a quem hoje se homizia no Palácio do Planalto.
Por não ter como explicar sua responsabilidade pelo último crime, agora por último acobertado pelo Presidente da República.

Presidente da República onde tudo mais se faz, sem mais limite.
Para se locupletarem no poder desvidado e, não desejarem prestar contas de valores pelos quais deveriam zelar em nome do interesse público.

Ou Sr. Presidente da República atende ao ponderado-ainda-indignado Sen. Pedro Simon e imediatamente afasta seu Ministro da Fazenda (alí homiziado) de modo a não receber "ad hoc"voz de prisão pelos fatos até ele estendidos. Moralmente terminou o Governo do Sr. Lula.

Pena, só restar em tudo isso a tentativa da Sen. Idelí Salvati em reduzir o escândalo à vulgaridade. Pois agora, após o Ministro da Fazenda ser o responsável último pela violação do Estado de Direito apenas para atender seu interesse, pelo crime do Grande Sigilo Rompido. E vem a Sen. Ideli, trazer questionamentos de quebras de sigilo havidas como se de interesse da oposição - como as atribuidas a uma gravação de conversa entre uma senhora superintendente de uma repartição pública e o Sr. Burati, como prova de "familiaridade" em conhecimento pessoal. Por sinal, coisa ocorrida já há tempos, meses atras. Nas cuja denúncia guardada em silêncio apenas servisse agora para dizer que "tudo é igual"... Pois faz triste figura a Sen. Ideli em todo esse episódio. Alguém precisa avisar a Senadora sobre essa postura - politicamente cínica do PT.

Mas... que saia um parlamentarismo provisório, como saída imediata da crise. Afinal, o Congresso é o poder deliberativo da Nação. Pois que delibere. E nomeie um ministro, gestor do interesse público com a missão de executar o que for deliberado pelo poder competente.

A ministra Ellen Gracie Northfleet assume a presidencia do STF.



Salve a Ministra Ellen Gracie!

Pela janela da TV Senado, assisitmos mais alguns "espetáculos" a mostrar o despreparo de alguns de nossos parlamentares sobre as coisas mais simples da vida. Foi quando o plenário do Senado aprovou ontem a indicação da Sra. Ellen Gracie Northfleet para a presidência do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por 61 votos a favor, 1 contra e 1 abstenção.

Breves comentários:

Claro, foi muito bonito o beijo carinhoso inicial dado pelo Sen. Pedro Simon como cumprimento pessoal. Tal naturalidade distingue na grandeza humana o gesto de pessoa madura. Pessoas portadoras de alma elevada também exprimem em público, sem afetação, o sentimento de afeto através dessa linguagem pessoal: franca, verdadeira e elevada. E para o mais, dispensam palavras.

Como se pode observar, contaposto à linguagem dos gestos pelos quais os homens mais se distinguem, o problema mesmo são as palavras. Principalmente quando a elas faltar essa elevação interna. E é lamentável constatar que senadores da república mal sabem o que fazer com palavras - para mais ainda revelar "machismos" e afetação verbal como "verniz" para discurso vazio.

Imperdoável, mesmo, é a vulgaridade de quem discrimina o fato de alguém ser ou não mulher para destacar tal fato principal algo importante na vida da república, sob pressupostos da suficiencia requerida. Imperdoáveis, a pecar pela mediocridade são expressões como a do senador Wellington Salgado (PMDB-MG) quando diz: ..."O meu voto ainda leva em conta a beleza e o charme. Assim voto com muito prazer."

Coisa da qual também não fica atrás o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) auto proclamado "médico ginecologista" aplicado à análise do virtual preenchimento do cargo no STF por eventual mulher - como se fosse fato também "ginecológico", algo extraordinário a se notar; cujo besteirol verbal foi explícito ao pressupor o exercício da magistratura como algo pertinente a essa atividade médica sob seu conhecimento. Ora vê-se, o Sen. Morazildo ainda tem muito a aprender.

De minha parte não suporto mais essa postura machista e discriminatória para tratar mulheres em qualquer parte. Assim como discursos feministas de ocasião.

Felizmente, a pouca fala da ministra Ellen foi suficiente para mostrar quanto sua perspectiva transcende qualquer das pequenas miudezas desse mundo vão. Mostrou trata-se de pessoa altamente qualificada para o cargo e, capaz de reconduzir o Judiciário ao melhor juízo perante a nação - comprometido pela injunção da política praticada no País nos últimos anos. Com toda certeza a Ministra Ellen saberá corrigir tudo isso. Inspira condiança.

Ficamos felizes que assim seja e, saudamos a chegada da ministra à presidência da suprema magistratura do País. A lucidez da ministra Ellen é o que mais o Brasil precisa nesse momento.

Xô, Governo Pigmeu!



Bastião já cansou dessa coisa de "novo rico" deslumbrado e conversa fiada!

Bastião Bento já cansou de ouvir a Senadora Ideli Salvati fazer de tudo para esconder ou dificultar esclarecimento da verdade sobre o jeito trapalhão desse governo que tudo quer esconder - bem escondidinho... Bastião Bento pode ser burro. Isso, até parece, até pode mesmo ser verdade. Pois pois basta ver quanto ainda acreditou na conversa fiada dos "zomis"!

Mas Bastião Bento sabe quando menino conta lorota. Apesar de tanto já ter-se enganado com mulher. Mas isso já é outra história e não interessa. Em assunto de vida privada Bastião não mexe com a de ninguém. Mas Bastião nunca admitiu desordem no terreiro e, sempre "ponhou" cerca onde precisava. E a boiada sempre ficou bem cuidada no pasto. E também sendo boiadeiro, já cansou de ouvir história para boi dormir. Mas isso já é outro causo.

E olhe, Bastião Bento já cansou de ver porteira aberta nesse mundo com bandeira despregada e poste derrubado, onde passava tropa e passava tudo. Para depois, tranquilo, deixar a boiada solta, moeda a pastar e crescer, e tava acostumado a contar cada "res", como se fosse moeda, valor contábil. Moedas em dinheiro vivo. Aliás, Bastião Bento até já soletrou nas contas do gado: quanto já foi moeda em si. E entendia dessa prática do Banco Central onde circulava como moeda ambulante, compreendida pelo trabalho. E para Bastião Bento, os bancários sempre seriam valentes boiadeiros que transportavam tropas para lá e para cá. Até aí, Bastião Bento entendia os fenômenos que o Sr. Henrique Meireles deixa para as atas do COPOM. Mas depois das coisas "escrevinhadas" do jeito que os "zomis" falavam pra modi esconder boisada dos juros, aí é que Bastião Bento já começa a não entender mais nada - "pra modi" tanto esconde esconde. Mas isso já é outro assunto, fica para depois.


* * * * *

Por outro lado, sem ser moralista, Bastião Bento sabe que os verdadeiros "peões de boiadeiro", além de não maltratarem animais em festas inúteis para depois a mais alimentar grosseria de novo rico a alienação a custa de valor e sofrer da própria vida, como se isso fosse divertido enquanto ouve axó, forró e pagode nos auto falantes das Brasílias de porta malas aberto. Enquanto deixa os "zomis" governar e roubar a vontade. Pois é tudo igual.
Bastião era sincero. E do mesmo jeito que não gostava de presidente com faixa de 38 mil reais só pra andar pro aí, também não era bem visto por uns prefeitinhos do interior chegados às práticas dos "forrós" nas contabilidades que nunca mostravam pra que lado que foi a boiada. Assim, abominava essas "festas do Peão" cheias de disfarces para enganar trouxas, só para imitar "cow boy" moderno americano. Sobre isso, Bastião Bento mais do que ninguém tinha prática e conhecimento sobre as falsidades dessa gente: pois os verdadeiros peões de boiadeiro andavam a levar tropas, boiadas pelo sertão, Brasil afora. E bem cuidavam os animais, pois achava que o importante era a vida de viver e não outra coisa.
Claro que Bastião Bento só tinha amigos, porque os inimigos estavam todos mortos. Mas todo mundo sabia porque. Tudo documentado deixado no cartório pro povo saber. Lugar onde os "zomis" jamais chegaram perto. Morriam de medo de ver o que lá estava escrito.
Para sobreviver, fugiam e calavam a boca.
E na contabilidade das boiadas sem "rodeios", entregavam justinho a cada dono as que tinham saido, acrescida às que haviam chegado no caminho, pois Bastião Bento compreendia bem a contabilidade progressiva dessa moeda que dava até pra pagar dívida externa com a força da própria natureza. Mas o verdadeiro peão de boiadeiro acrescia o relatório das que faltaram, por ficar no caminho como custos da economia deslocada.
Claro, seus documentos de entrega tinham fé pública, ninguém duvidava.
E como marca de boiadeiro eram reconhecidos em cada porteira.
* * * * *

Aí, a Senadora Idelí Salvati vem querer que Bastião Bento tenha de esperar 15 dias, para ter uma explicação dos "zomis" só pra saber pra modi que "mexero" na conta do caseiro. E a Dona Ideli ainda nem sequer contou o que fizero dos dinheiro dos Bastião Bento - outros que "levaro" por aí nos embornais do Dr. Valério, do "tarl" de Delúblio pra modi pagar uns deputados safados e umas gurias pra rapaziada que só entende de ratazana escondida em buraco, mas nunca viu um boi em pé capaz de andar sozinho e sem caber no tamanho da conta escondida.
E a Dona Ideli acha que "feiz" bem o Senador Tião Viana ir lá no "tarl" de STF pra modi ver se consegue manter escondido o rabo preso dessa gente, né cumpadi?
É mais fácil deixar pra lá... levar lá pra fora o coitado do rapaiz que queria contar as "coisa" na CPI. Bastião Bento até agora não conseguiu entender porque tanto medo de um "simples caseiro". Jeito como era tratado o "companheiro" Nildo pelo torneiro mecânico que agora não sabe mais tocar a "boiada" por aí e voltou a ficar escondido na toca.

Mas Bastião quer saber. E quer "explicassã" pra modi entender.
Pra "modi" que mesmo a Senadora Ideli ainda quer esconder quanta coisa feia já fez esse governo ? Onde o agora torneiro mecânico despreza a palavra de um "simples caseiro"?
Então explica, senadora: Porque os "zomis" depois de andar feito cinderela em carruagens junto com Rainhas, como se alí estivessem a "defender" trabalhadores, não tem também "papeizinhos" pra mostrar quando há alguma dúvida a esclarecer sobre algumas boiadas?
Feito o companheiro Nildo já mostrou sua vaquinha de presépio - agora pra vergonha de todo mundo qu8an não pode ou não quer fazer a mesma coisa? E fica chamando a Senadora Idelí pra ver se "quebra o galho" - nem que seja no "grito"?

O problema é esse Senadora. Dá pra explicar pro Bastião Bento sem tanta gritaria ?
Bastião é brasileiro e tá envergonhado. É Boiadeiro, entrega o gado na porteira. Transporta a economia. E não precisa de patrão sem empregado pra olhar na conta quanto foi que cada um ganho.
* * * * *

Bastião Bento, acha engraçado esse negócio de sigilo bancário. Só não entende porque a Senadora Ideli Salvati faz tanto mistério pra modi não deixar saber nada do dinheiro dos "zomis" a vazr dinheiro pelas cuecas - a achar que tudo isso é "normal" e jurídico. Depois da Lei do Cão pelo que não quer mostrar sua "conta", só não entende porque o governo tem de futricar na conta do outro onde tem algumas "merrecas". Bastião Bento acha muito feio isso de bisbilhotar para saber, escondido da vida alheia. Como se fosse preciso disso pra governar! Xô, pigmeu!!! E Bastião Bento começou a pensar se vale a pena gastar mais outros 20 reiais pra modi mandar fazer outra faixa pre ponhar na rua, na fachada da casa: "Xô, governo pigmeu"

Aí Bastião Bento anotou a frase do Sen. Arthur Virgílio: "Não é Ministro da Fazenda de meu País, minha Pátria, quem precisa do silencio de humilde caseiro para se manter no cargo". Bastião Bento tambem acha que é isso mesmo. Mas... Aí vem a Senadora Ideli querer que é mais 15 dias para saber quem mandou mexer nas contas do humilde caseiro? Uai... O que é que esse povo do Ministro tava bisbilhotando lá?
A Senadora pode explicar? Nas eleições de 2004, Bastião gastou 20 reais - porque mandou fazer uma faixa e "ponhou" na casa onde morava lá no bairro pra todo mundo ver. Dizia: "Para um Brasil Melhor: Lula presidente". E hoje quer ver o "homi" pelas costas. Não acredita mais.
Bastião Bento errou agora, ou errou antes?
Bastião Bento não consegue entender, Dona Ideli!

quarta-feira, março 22, 2006

Da baixaria ao fundo do poço.




O entulho administrativo do Governo e a moral decaída

Hoje quem melhor sintetizou o "fundo de poço" ao quanto chegamos na administração da República, foi, com certeza, o jornalista Fernando Rodrigues.
Eis o que escreveu hoje em sua coluna no jornal Folha de São Paulo sob o título "Indecência"::

"BRASÍLIA - As informações preliminares são as seguintes:

1) o governo tem envolvimento direto na quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Nildo, cujo depoimento comprometeu a vida do ministro da Fazenda, Antonio Palocci;
2) a Caixa Econômica Federal fez a violação. O extrato de Nildo foi entregue a um assessor de Palocci;
3) os governistas continuam insinuando que Nildo recebeu "algo" para falar. Nildo nega.
Tudo está pendente de confirmação final, exceto pelo fato principal: a violação criminosa do sigilo bancário de um cidadão.
Fosse este um país minimamente decente -promessa de campanha de Lula em 2002-, deveriam ser demitidos sumariamente, a bem do serviço público, o ministro da Fazenda e o presidente da CEF, Jorge Mattoso. Por envolvimento ou por omissão.
Os governistas pareciam baratas tontas ontem no Congresso. Queriam minimizar o episódio. "Foram assessores. Palocci e Mattoso não têm culpa", era um dos argumentos usados. Esse raciocínio pertence à categoria "eu acredito em duendes".
A outra peça de resistência foi na linha lulista do "todo mundo faz". O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, entrou na onda. Criticou o fato, mas completou fazendo confusão: "O vazamento de informação é uma praga terrível que deve ser combatida". Errado. O ocorrido não foi um vazamento, mas violação explícita de um direito constitucional.
O comportamento irracional do governo chegou ao paroxismo com a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti, exigindo as gravações do circuito interno de TV do Congresso para verificar com quem o tal Nildo falou nas últimas semanas. Numa espécie de Big Brother congressual, a petista, mais conhecida pelo seu apego aos solecismos na tribuna, quer agora vigiar seus colegas.
Esse episódio todo pode até dar em nada, mas resume à perfeição o desapego atroz do PT e da administração Lula às instituições do país"


Conclusão forçada: O cheiro de "privada entupida" tornou-se insuportável. Deve o povo dar descarga!

segunda-feira, março 20, 2006

Bastião Bento quer entender essa "Administração Pública"





Bastião Bento também quer explicações

(Pela pedagogia em Ciencia e Administração Pública - Aplicada)



Texto inserido no Blog "Retratos do Momento" como "Carta Aberta" em http://retratosdomomento.blogspot.com
dedicado à Senadora Ideli Salvati - pela explicações.

Prezada Senadora.

Embora a Senadora ao olhar para a Câmara da TV afirme que o Ministro da Fazenda só "sairá se o Presidente da República quiser", pela permanência será necessário solicitar o "impeachment"; fato esse derivado da teimosia abrigar crime de responsabilidade incompatível com o decoro em adminnistração pública. No caso, por manter na administração pública, logo abaixo de si, quem não responde com a verdade ao quanto lhe seja perguntado. E para maior vexame em escândalo ampliado, até recorra ao STM para continuar a esconder quanto tenha a falar. contraditado por um simples e honrado cidadão brasileiro. De todo modo, estou agradecido à senadora pela tentativa de explicar a questão sobre "dois pesos e duas medidas", reclamadas no Blog "Retratos do Momento". Devo reconhecer, foi rápido o retorno (devo admirar?) tão cedo, tão logo fora exposta tal solicitação nesse Blog sem sequer dar tempo para continuar e escrever sobre outra matéria.Mas, senadora, em vossa homenagem, independentemente de outras considerações, devo reconhecer a verdadeira "dureza" enfrentada pela senadora que é defender gente que busca se esconder e, não tem ou não consegue dizer a verdade. Pena vossa explicação hoje sucumbir ao aparte do Sen. Virgílio diante das câmaras da TV Senado. E de outro lado, considero carga insuportável, essa, agora, que lhe confia o PT: defender o Sen. Tião Viana em sua meia-verdade, dita jurídica.Mas...Quanto vamos à questão do mérito: quanto vale a palavra do caseiro? Se mentiu, cabe processo por calúnia. Mas ao quanto sei, jamais por injúria ou difamação. Pois de sua autoria não vi nem ouvi nada relativo aos maus lençóis do Ministro. Senão por sua absoluta negativa de aliestar junto com a "turma" das falcatruas que tanto trabalho dãoa senadora para tentar justificar.Mas o Nildo, esse mesmo, agora quer aberto seu sigilo. Publicado como modelo de braileiro que jamais esteve encastelado em algum gabinete pou participado de alguma sinecura. Como aliás, eu próprio também posso dizer a mesma coisa. Só que agora é o Nildo quem desafia o homem mais poderoso da Rapública a fazer o mesmo!E onde estão os poderosos da República? Não fogem de exibir os seus - a todo empenho no STF?Pois moral por moral, prefiro ser governado pela transparente do Nildo - para melhor administrar o País.Mas... como justificar agora o "sexo" proibido (não foi esse o assunto principal trazido ao debate pelo Senador Tião Viana)?

Evidentemente isso não interessa a ninguém mais preocupado com o rumo moral da economia.Pois senadora, os dizeres da petição do Senador Tião trazem presunção de sexo culposo e o restante do discurso pornográfico ao qual se reduziu o debate -- coisa jamais cogitada ou posta em questão! Pois os negócios da república de Ribeirão é o que interessavam como fontes agregadas à corrupção por interesses difusos!Pois e agora, senadora? Como é que fica?Não foi o PT o mentor da desastrada idéia "porno" introduzida ao debate nacional?Não foi o PT quem assim tornou reduzido o debate nos jornais e na internet?Ora pois, pergunto: qual a moral outra moral possui o PT para querer continuar a governar o País? A moral do "menos corrupto"?Só isso?Pois olha, senadora, dentro dessa mesma lógica-liberal-capitalista na qual ainda a contragosto vivemos, ainda se exige a moral pública estar refletida na conta bancária em números expressos, como matéria em julgamento e como coisas sobre as quais se tenha de envergonhar - pela eventual ilicitude histórica. Aliás, acredito eu, por esse motivo nenhum verdadeiro socialista por convicção firmada se oporia ao teor público de suas contas bancárias onde valores se justificam pelo mérito social sob o trabalho realizado. Concepções de viver em aberto e em transcendencia. Contas abertas a quantos quisessem examinar e fazer deduções - úteis até para comprovar as injustiças econômicas sociais também ali refletidas como exemplo e modelo.


E do que sobrou do Discurso do Sen. Tião Viana?

Vamos ao aproveitável, pelas lições do dia em defesa dop interessa público - a propósito de "quebras de sigilo". Principalmente depois de quebrado o do Sr. Nildo. Agora são coisas francamente exigíveis na República: Contas abertas do ministro, do presidente da república e de seus filhos pela moral explícita entre dúvidas a responder desde a legitimidade da apropriação. Coisa hoje exigida pelo cidadão Nildo. Pois hoje, acredito, quanto a isso melhor seria homenagear o Sen. Antero Paes de Barros (PSDB/MS). Pois expos de pronto seu "saldo" privado. Depois, será conhecido, diário exemplar.Coisa tão exigida como se exigem em leis (não cumpridas) a publicação de "boletins de caixa".O cidadão Nildo eu e mais outros tantos brasileiros, exigimos que essa coisa se torne exposta, publicação obrigatória como aliás já manda a Lei a valer em repartições públicas do País - mantidas sob a conta do erário. Do qual hoje à duras penas tornou-se bom exemplo a Prefeitura Municipal de Inconfidentes como laboratório de administração pública aplicada ao desenvolvimento - a romper cadeias do subdesenvolvimento presente.Pois, hoje, Inconfidentes pode-se transformar. Vocação histórica não falta. Pelo menos, a partir da "quebra do sigilo das próprias leis" como assunto em pauta local em modelo sucinto (escala reduzida) para o Brasil.Pelo menos, para ajudar a reconstruir o País, desde o desmonte moral-político-administrativo havido no Ministério da Fazenda. Haveremos de fundar, aqui nessa Terra, uma vcerdadeira Universidade crítica e prospectiva com melhor aproveitamento de própriso federais ociosos e desvirtuados, carentes de melhor aproveitamento. Coisa para a qual a senadora haverá de receber convite para aula e participação a partir da utilização das curvas de custos - como instrumento de controladoria aplicada, capaz de identificar supérfaturamentos e impedir desvios de recursos públicos para além do quanto permita a ética da Norma Técnica agregada a seu uso e conhecimento difuso. Assunto esse inicial, tratado no Blog do "Engenheiro Indignado" em
http://raulbartholo.blogspot.com - "misteriosamente" deletado após publicar cartas ao Ministério Público e, exibir provas e documentos que tornam a atual administração do PT, filme velho de pequena amostra "já vista" em Campinas, SP por volta de 1989 à 1991.


Só para refrescar memória petista.
Breves pontos para constar - entre (muitas) outras coisas.


Eis quando e onde faltou coragem ao PT firmada em sua maior força política e capacidade técnica sSobre esse assunto pelo quanto se perdeu o PT desde a prática administrativa, que o digam as testemunhas do Toninho, o então "vice" incompativel com os descaminhos do PT, tempos depois assassinado como prefeito.E que de modo exemplar ainda para evidenciar tais descaminhos a tanbto causar impactos desnecessários até à dívida externa brasileira e juros inúteis acrescidos, e a sugar energias populares em acréscimos inúteis às contas por serviços públicos, que o digam documentos sob registro em cartório como o de Nº 123.413 - 1º Cartório de Títulos e Docuementos de Campinas, datado em 12/07/1989. E não se trata de bravata. Pois fugiram todos quanto a dar explicações - jamais conhecidas.Então ficamos assim, senadora - convidada a rever tantos equívocos em relação às práticas administrativas do PT - onde tudo se esconde: sem nada esconder, o Nildo assim como tantos outros brasileiros também não temos medo de dizer a verdade, expor e provar o que diz.

E por último:


E o que a Senadora diz da "censura" na Internet?

Possivelmente a Senadora terá interesse em saber que os Blogs "Retratos do Momento" e do "Engenheiro indignado" foram deletados por obra e graça da ilustre "censura" ditatorial de sempre, como se fossem matérias "proibidas" pelo Governo. E certamente o fizeram com a mesma sem cerimônia como invadiram as contas bancárias do Nildo. Mas interessa dificultar a vida do Blog., pelo visto. Hoje, por excemplo, está muito difícil e estranho o acesso ao Blog para postar foto e matéria. Assim sendo o texto de agora fica enviado como "carta aberta", por e-mail. Quando puder será por fim postado no blog junto com essa fotografia. Aliás, para menos V. Excia reclamar, foi a melhor encontrada. Melhor do que a foto como a que agora a mostra de "bracos cruzados" - linguagem de gestos - assim postada na Tribuna do Senado em atitude de defesa ante os apartes do Senador Arthur Virgílio - na data de hoje como "retrato do momento".

Estamos a espera de boas notícias, senadora!

Atenciosamente

Raul Ferreira Bártholo

Inconfidentes, MG.


_____________________________

Convite à leitura, para mais contribuir:

OBS: Os "Blogs" já foram deletados pela censura dos "hackers" que agora infestam a INTERNET para retirar matérias com críticas ao Governo.

Os Blogs "deletados" e agora em reconstrução continham:

Teses preliminares, Provas e Documentos - "Revisões sobre teorias de valor" em http://raulbartholo.blogspot.com/(CC: UNICAMP - Prot. 26/10/2005/Reitoria - in:- Conferência Primeira - Carta Aberta)

Retrato do Momento: Comentário livre acrescido sobre patologia sistêmica agregada; Poder público (história) aplicado como Força (induzida) e Valor (indutor); revisões de conceitos pela recuperação da bio-energia dissipada como valor de escala em economia - política e aplicada; revisões em contribuição à "Teoria do Desenvolvimento" em
http://retratosdomomento.blogspot.com/

Em favor do Brasil: porque seria melhor o sigilo do Sr. Okamoto?







Pesos e medidas para a senadora Ideli Salvati explicar, derivados de justa dúvida sobre a questão




Foto: Sr. Paulo Okamoto na CPI


Texto dedicado à senadora Ideli Salvati para fazer a devida "pose" e explicar melhor o assunto
(sem reclamar da foto).

Do alto da tribuna no Senado Federal, a senadora Ideli Salvati (PT/SC) reclama das fotos aqui estampadas nesse Blog "Retratos do Momento". Para contentar a senadora, arrumamos desta vez uma mais "bonita" do Sr. Okamoto enquanto esse senhor depunha na CPI. Mas fica uma pergunta: porque o "sigilo" do Sr. Okamoto não pode ser quebrado, enquanto o do Sr. Nildo nem "precisa pedir"? Porque tanto interessa ao governo do PT esconder os sigilos do Sr. Okamoto como pessoa quem paga despesas pessoais do Sr. Lula e família, enquanto escancara os do Sr. Nildo apenas porque viu Sr. Palocci na mansão festiva destinada aos "negócios" da república?

Esqueçamos o sorriso cínico do Sen. Tião Viana após tanto empenho em silenciar o Sr. Nildo com auxílio de Liminar do STF.

Para dirimir dúvidas sobre a existencia desses pesos e medidas tão diferentes, fica aqui registrado o noticiário à respeito da "quebra de sigilo" bancário do Sr. Nildo, tal como noticiado no Blog do Noblat (abaixo).

A Senadora Ideli tem ou teria alguma justificativa para diferenciar situações identicas?

Pois eis a notícia no Blog do Noblat:

"PF sob suspeita
"

"O caseiro Francenildo Costa, o Nildo, que acusa o ministro Antonio Palocci de freqüentar a casa onde ex-assessores denunciados por corrupção se reuniam, disse ontem que sua conta bancária foi violada quando estava dentro da Polícia Federal. O extrato foi tirado às 20h58m21 da quinta-feira, quando ele estava na PF para se inscrever no programa de proteção a testemunhas, no qual ficou só dez horas. Naquele dia, Nildo tivera seu depoimento na CPI dos Bingos suspenso por força de uma liminar do Supremo Tribunal Federal, pedido pelo PT a mando do presidente Lula. Na noite da própria quinta-feira, os extratos do caseiro circularam no Ministério da Fazenda com assessores de Palocci, informa Alan Gripp em O Globo, hoje".

E segue uma pequena entrevista:

"Onde você estava às 20h58m21s da última quinta-feira?
Francenildo Santos Costa: Estava sob proteção da Polícia Federal. Eles estavam fazendo o processo (de inscrição no programa). Tirando cópias para eu poder assinar e entrar no programa. Numa sala lá".

"Você estava sozinho?
Nildo: Estávamos eu e algumas pessoas da Polícia Federal. Nunca estive só na sala. Estava sempre acompanhado de dois, três".

"Seus documentos estavam com você?
Nildo: A identidade e o CPF foram selecionados, para inscrever no processo do programa lá. Aí, na última hora veio para pedir meu cartão de crédito (de banco). Me perguntou se tinha conta, disse que sim, aí pediu meu cartão e eu entreguei. Foi só isso".

"Isso foi que horas?
Nildo: Foi por volta dessa hora aí (cerca de 21h). Eu estava na proteção da polícia, num prédio da Polícia Federal, como vou sair para tirar um extrato? Não tem nada a ver. O extrato tira durante o dia, né ? Quando a Caixa está aberta".

"O que eles diziam pra você?
Nildo: Que tava demorando por causa de uma máquina de xerox lá, para tirar (cópias) de três folhas."



* * * * *

Espera-se que a Foto a ser tirada da Senadora ao explicar como "age" o Governo petista seja melhor do que a do Senador Tião Viana. Espera-se que esse blog não seja de novo "deletado" pela censura.

Tião Viana vai ao STF para silenciar caseiro em CPI


Retrato marcado:
o sorriso (cínico) do Senador





Foto 1: Senador tião Viana com o resto do sorriso ainda estampado
enquanto ouvia leitura dos termos do Mandato de Segurança obtido no STF.



Ora vejam só!

Pois não é que o Senador Tião Viana (PT/AC) impetrou mandato de Segurança no STF para calar o caseiro Francenildo em CPI. Em termos de moral dos "negócios" aplicados à administração pública, pode haver escândalo maior -- dentro do escândalo geral da corrupção? E depois, ainda, enquanto o Senador Efraim Morais (PFL/PB) lia a "peça literária" por ele (Viana) subscrita... ainda esboçava o sorriso (cínico) como o capturado pela foto acima?


A miséria das explicações








Foto 2: Senador Tião Viana ao esbaldar-se em explicar sua meia verdade,
onde omitia que a investigação da CPI dos Bingos investigava fato já determinado:
presença do ministro Palocci em casa frequentada por bicheiro e auxiliares diretos
que atuavam em favor da corrupção agregada.


Conclusão obrigatória

o Senador Tião Viana não acredita que exista vida mais inteligente sobre a Terra ao atuar em favor de quem "nada sabe" contra quem "tudo sabe", merece o troféu eleitoral: O "boi de piranha do ano".

A propósito, anota-se o comentário (rápido) do Senador Pedro Simon:

Ah, então foi o Senador Tião Viana )?
Quem diria, hein?!
(Senado Federal, 16/03/2006)

sábado, março 18, 2006

Homenagem ao Sr. Francenildo

Postado como comentário no Blog no Noblat:

"É o seguinte: deve mover ação contra a Caixa como entidade subordinada ao Ministério da Fazenda e, requerer indenização proporcional ao valor ao quanto vale sua palavra contra o valor da palavra do Sr. Antônio Palocci.

Se ..."condenado o Estado a indenizar o contribuinte --- por força de invasão em sua privacidade financeira --- jamais autorizada pelo Poder Judiciário da República, ao quanto por outro lado em valores financeirpos (proporcionais, na própria indenização) protege sigilos do Sr. Okamoto por semelhança de situações já arqguiidas em juízo por quantos pretende esconder seu movimento financeiro, deve receber a indenização correspondente ao quanto o mereceria o Sr. Palocci, ao atribuir valor À SUA PRÓPRIA PALAVRA".

Por fim, "condenado o Estado aos danos morais havidos por responsabilidade de funcionário em exercício de cargo, seja instaurada em seguida a ação popular para resssarcir o erário"

segunda-feira, março 13, 2006

Palocci pode "socorro moral" a banco privado


Sem nenhuma surpresa



No Blog do Noblat, surge hoje a seguinte notícia:

"Na última quinta-feira. De Londres, Antonio Palocci telefonou para Lázaro Brandão, presidente do Bradesco. Estava aflito com o depoimento ainda em curso do delegado Benedito Valencise à CPI dos Bingos".

"Valencise acusou Palocci de ter chefiado o esquema do caixa 2 do PT montado em Ribeirão Preto na época em que ele era prefeito. Disse que tinha elementos suficientes para indiciá-lo por crime de peculato, extorsão e formação de quadrilha. Brandão telefonou em seguida para dois senadores da oposição. Manifestou sua preocupação com a gravidade do depoimento do delegado. Os dois senadores foram sensíveis ao gesto de Brandão. Mas o estrago já não poderia ser mais reparado. Palocci está desesperado tentando se manter no lugar enquanto se avolumam as suspeitas, indícios e acusações de que ele prevaricou - enquanto prefeito de Ribeirão Preto e, depois, como ministro da Fazenda".

Comentário meu: depois de tirar "passaporte" italiano, o Sr. Ministro da Fazenda deveria ter deixado o cargo imediatamente, sumir e ir embora. Seria um alívio geral. O Brasil dispensa administradores de "caixa dois", pessoas mentirosas e demais criminosos na administração da república.

sexta-feira, março 03, 2006

Breve comentário a uma fala do Senador Eduardo Suplicy


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Estava a ouvir o Senador Eduardo Suplicy , na tribuna da TV Senado.
Falava sobre a necessidade dos membros do COPOM declinarem com antecedencia suas razões antes de "definir" a taxa de juros.

Pois está aí. O Senador Suplicy será pessoa a respeito da qual tudo poderá ser dito. Menos que não seja essência democrática a justa razão desse seu pronunciamento, pelo quanto aprofunda a revisão economica que tanto necessitamos - desde já.

Pois tenho lido, pacientemente, algumas das atas do COPOM publicadas tempos atrás.
Ou seja, trata-se de verdadeiro exercício de paciencia atrás de algum vislumbre de metodologia em análise e precisão. E vi, palavras juntadas esvaírem razões - para qualsquer que fosse a serventia. Exercitavam a própria prática especulativa, para tudo ou nada se supor para além do quanto poderia acontecer, se suposições valessem - preenhes de consistência econômica sob filosofia profana. Enquanto a realidade biológica se esvai esfomeada, em compasso de espera a indagar: alívio ou mais compressão? Sendo resto, ignorância e incompreensão agregada à ficção financeira, caminhos e destinos.

Certamente em história hoje coroada, tais "atas" do COPOM refletem no tempo o ápice da civilização -- regida pelos valores financeiros atuais a sugar energia biológica em economia suada e, sob menor estado de desenvolvimento em capacidade de consciencia crítica. Comparavelmente, seriam justificáveis se lidas em fogueiras primitivas, tribais, como exercícios de premonições: onde sinais de chuva, direção de ventos e estrondos de trovoadas ditariam o restante da economia. Pois para tanto, sábios economistas e pagés da época haveriam de se decidir até por substituições de base montetária (como aliás fizeram, quando trocaram a moeda biológica pela moeda mineral). Mas isso já é assunto para depois - já em revisão sobre "teoria de valores".

Pois bem. voltemos ao quanto nos propõe o Senador Suplicy. Suponhamos que fossemos um povo que gostasse de ser governado sob primados da razão. E por ela nos guiássemos no "universo do discurso". Qual, pois, seria a essência da razão a todos governar: seria inescapável. Aquela, pois, pela competencia da comunnicação capaz de formar convencimento - sob amplo e geral conhecimento. Razão a desfazer equívocos e a abarcar cultura e história. Razão suficiente, capaz de se suportar - presente e exposta.

Pois por pressuposto, para governar outra e melhor razão não haveria, até então a sobrepujar, exposta - sob domínio público em termos de ética e democracia em política pública aplicada. Pois seria insuportável ser governado por razão menor, incapaz de expor-se ao crivo da crítica. Como aliás, insuportável já é quando o governo foge de se explicar em CPIs. Pois falece a credibilidade oficial. Como aliás, quero protestar desde já: é insuportável ser governado e, forçado a ignorar contratos feitos pelo Brasil com o FMI - feitos sob o mais suspeito pedido de sigilo pelo Governo Brasileiro). Portanto, está insuportável ser governado pelo PT do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, virtual Presidente da República eleito sob empenho de palavra diversa e do Ministro Antônio Palocci, incapaz de responder ao quanto lhe seja perguntado em CPI - sem se desdizer e tergiversar.

Portanto, o Senador Suplicy ao exigir conhecimento prévio e prazo para debate sobre razões expostas pelos senhores conselheiros do COPOM alcança justamente esse aspecto. Ora, os senhores, membros do COPOM, em regime democrático como se pretende pela essência da razão (sempre governadora) pelo mais elevado saber (aplicado) como ciência política, econômica e ambiental aplicada, teriam de perspassar todas razões pelas quais decidem-se sobre "taxas de juros" em nome do interesse público difuso. Essas razões (hoje tidas como "finais") teriam, sim, de ser conhecidas com a devida antecedencia para desfazerem-se equívocos e sanearem-se dúvidas.

Fossemos um País onde prevalecesse o primado da razão, seus membros, conselheiros do COPOM, deveriam publica-las previamente - para justamente terem revisões, aperfeiçoamentos e correções possibilitadas pela crítica em gestão democrática como instrumento aplicado; ao invés de apenas prestarem serviços como mantentedores de privilégios (que o digam os parasitas sociais escondidos atrás de vistosas fachadas e protegidos por portas giratórias nos bancos) que não ousam expor em atas suas verdadeiras razões finais -- hoje refletidas nos mais exorbitantes lucros bancários do Planeta. Lucros esses sobre os quais pergunta-se sobre sua própria razão de ser - sem encontrarmos resposta satisfatória, sequer pela necessidade. Eis portanto a "razão direta" pela qual as atas do COPOM são vagas e imprecisas não expõem confronto e verificação

(Como nos remete em brilhante consideração a propósito de desvios de finalidade e abusos de poder na administração pública o Sr. Sayagués Lasso, que aqui me permito transcrever para fica mais claro - quando diz: "La prueba de Ia desviación de poder se busca generalmente en Ia documentación que figura en el expediente administrativo o que se incorpora luego aI expediente judicial. También se ha admitido Ia prueba testimonial, así como Ia prueba indiciaria, pero apreciándolas con criterio restrictivo y exigiendo que Ias presunciones sean graves, concordantes y precisas. No pueden establecerse regIas generales sobre cuales circunstancias o detalles dan base para afirmar que existe desviación de poder. Pero, indudablemente, uno de los más característicos es Ia inexatitud o discordancia de los motivos que aparentemente justifican el acto" - Hely Lopes Meirelles, in: - "Direito Administrativo Brasileiro" - 16ª Ed. p93.)

Assim, para justificar altas de juros, nas "atas" do COPOM nada se acrescenta sobre Método e Norma Técnica empregada para alguma verificação. Apenas pela "inexatitud" sayaguesiana reproduzem a mistificação primitiva empregada a antiga diretiva das velhas fogueiras tribais os mesmos métodos para alguém levar vantagem e ludibriar o resto, a massa biológica ignorante, economicamente servil e depois descartável.

Pois, por exemplo, em economia educacionalmente aferida por "curvas de custos" como primeiro critério estatístico entre métodos de controladoria aplicada sob consciencia difusa de valores em história , seria bom o COPOM equipar-se para o confronto com a realidade à qual deve se submeter, quando a economia se traduz em energia aplicada: Pela razão impusionadora aceita, tida em conhecimento difuso. Pelo consenso democraticamente expresso em ata final, firmada pela crítica e debate aberto. Sendo resto depois, sufrágio de votos pela razão acolhida.

Pois dentro da "teoria do desenvolvimento", isso seria um primeiro passo. Sob o ponto de vista monetário, o controle do interesse social seria feito eficientemente através do COPOM. Mas hoje cumpre evoluir. Pois as razões enunciadas, são as mesmas da humanidade - desde as fogueiras da economia primitiva. Cumpre estabelecer o percurso: do misticismo à Norma Técnica.

E a política, diferente do quanto se pretenda ocultar em tristes espetáculos nas CPIs, terá evoluido para explicitar a razão suficiente.

Enfim o Senador Suplicy hoje exigiu a mais urgente e necessária renovação de costumes em economia política e aplicada.


Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes- MG.